sexta-feira, 23 de abril de 2010
Através do teu coração passou um barco que não para de seguir...Sentir! O seu caminho...
Lá no meu sertão plantei!
Sementes de mar...Grãos de navegar...partir! Só de imaginar eu vi! Àgua de aguardar onda de levar e eu quase fui feliz! Mas nos monjes andei... Nada de achar mar que semiei perdi! A flor do sertão caiu pedra de plantar rosa que não há não dá não doi nem diz! E o mar ficou lá no sertão e o meu sertão em nenhum lugar...como amor que nunca encontrei mas existe em mim. Mas nos monjes onde andei nada de achar mar que semiei perdi! A flor do sertão caiu pedra de plantar rosa que não há não dá não doí nem diz...Como amor que nunca encontrei mais existe em mim... Maria Bethânea
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